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Destruição da Terra

22/03/2010 13:20

 

O FIM DA TERRA?

 

 
O homem está acabando com a Terra?

Quase todas as reportagens e matérias que são relacionadas com a temática ambiental são unânimes em afirmar que a ação antrópica (do homem) é a principal causadora da degradação ambiental e que se o ser humano não mudar o modo de relacionamento com a natureza, a Terra será destruída. Mas será que isso vai ocorrer?

Eu acredito que a destruição provocada pelas atividades humanas já esteja causando uma verdadeira extinção em massa da fauna e da flora. Que a poluição dos rios pelos efluentes industriais e esgotos domésticos bem como a destruição da mata ciliar esteja esgotando a água potável existente nas áreas continentais. E acredito também que a emissão de gases como CO2(Dióxido de Carbono) e CH4(Metano) esteja acelerando o efeito estufa e causando um aquecimento global de proporções catastróficas. Mas não creio que isso tudo possa provocar o fim do planeta Terra.

O nosso planeta é muito maior e mais complexo do que possamos imaginar. E já passou por outros momentos apocalipticos e "vingou". Agora não será diferente. O homem está sim, criando condições que causarão, além disso tudo que foi afirmado anteriormente, a sua própria extinção. Estamos poluindo o ar que respiramos, contaminando a água que bebemos e destruindo o solo que nos alimenta.

Esse ponto de vista pode parecer incialmente que joga areia nos movimentos ambientalistas por todo o Globo mas na verdade tenta apenas mudar a forma como é feita o discurso em prol da preservação da natureza. O ser humano, egoísta e predador, pouco se interessa se o planeta está sendo destruído ou não mas ,quem sabe, quando ele perceber que está destruindo a si mesmo e a sua própria família, ele posso se tocar que necessitamos de uma base sustentável para sobreviver.

Quem sabe assim a Consciência Ambiental se espalhe ainda mais e a preservação deixe de ser um sonho para se tornar concreta.

O TERRORISMO

19/02/2010 15:52

 

Ataques terroristas

O terrorismo é o nome dado a protestos violentos realizados por grupos ou indivíduos que objetivam transformar ordens do governo, bem como o próprio governo, por meio do pânico, gerando decisões precipitadas e radicais.

Nos dias atuais o terrorismo é visto e praticado de forma diferente com que se manifestava antigamente, pois exige planejamento, objetivos em foco, recursos financeiros e a presença de guerreiros. Acredita-se que atos terroristas são financiados por pessoas bem sucedidas que simpatizam com o movimento, por pessoas ligadas ao governo que tentam secretamente destruir algo e ainda pessoas envolvidas com o tráfico de drogas. Os terroristas utilizam explosivos, gases nocivos, vírus, bactérias, materiais radioativos, armamentos atômicos e ainda seqüestros e assassinatos.

Os principais grupos terroristas são:
Al Qaeda: Liderado por Bin Laden,
Hamas: Contrário aos judeus;
Jihad Islâmico: Organização religiosa contra palestinos,
Hezbollah: Islâmicos contra a intervenção ocidental em região islâmica.

O principal ato terrorista ou o mais focado foi o ocorrido em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, contra as duas torres do World Trade Center e o Pentágono. Dois aviões seqüestrados pela Al Qaeda (supostamente) se chocaram contra as torres gêmeas e posteriormente um se chocou contra o Pentágono para intimidar o governo norte-americano, que respondeu aos atentados atacando as montanhas do Afeganistão que abrigava Osama Bin Laden, líder da Al Qaeda.

Educação no Brasil

16/02/2010 23:58

 

Olhem essa reportagem da Veja!!!


 

Eu sou professor de GEOGRAFIA por vocação, Adoro lecionar mas não posso discordar completamente dessa matéria pois eu sei que existe, como em todas as profissões, maus "profissionais". Concordo também que a minha profissão é POUQUÍSSIMO valorizada, estressante e fundamental para o desenvolvimento das PESSOAS.

O problema é que a tendência é só piorar a situação do professor pois não vejo sinalização alguma de uma MUDANÇA no tratamento com os o professores. Tenho medo de esse tipo de matéria atrapalhar ainda mais nosso trabalho pois o PROFESSOR vai ser visto como incompetente.

Mas eu nunca vou deixar de AMAR o que faço e de LUTAR pelo que acredito!!!

HINO DA GLOBALIZAÇÃO

11/02/2010 16:31

ALUGA-SE


 

A solução pro nosso povo
Eu vou dá
Negócio bom assim
Ninguém nunca viu
Tá tudo pronto aqui
É só vim pegar
A solução é alugar o Brasil!...


 

Nós não vamo paga nada
Lalalalá!
Nós não vamo paga nada
É tudo free!
Tá na hora agora é free
Vamo embora
Dá lugar pros gringo entrar
Que esse imóvel tá prá alugar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!...


 

Os estrangeiros
Eu sei que eles vão gostar
Tem o Atlântico
Tem vista pro mar
A Amazônia
É o jardim do quintal
E o dólar deles
Paga o nosso mingau...


 

Nós não vamo paga nada
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PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

06/02/2010 17:37

 

FESTAS POPULARES DE GOIÁS

02/02/2010 14:50

CAVALHADAS

A festividade em Pirenópolis

As Cavalhadas de Pirenópolis, considerada uma das mais expressivas do Brasil, é um longo ritual de três dias seguidos, cujos preparativos começam uma quinzena antes, no início da Festa do Divino, que é marcada pela saída da Folia. Durante uma semana os cavaleiros se reúnem num campo, que não é o oficial, para ensaios das corridas que vão executar nos três dias do evento.

 

CONGADAS

As  congadas são parte de uma manifestação folclórica e religiosa bastante antiga em Catalão. Desde 1820, em toda última sexta-feira do mês de setembro, estendendo-se por parte da primeira quinzena de outubro, acontecem as congadas em Catalão. As congadas são festas religiosas de sincretismo afro-católico em homenagem a Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (um avatar de Maria, mãe de Jesus), e uma das mais antigas manifestações folclóricas e religiosas de todo o Centro-Oeste. Cerca de 4.500 pessoas, agrupadas em dezenas de grupos chamados "ternos", dançam pelas ruas do município em homenagem a referidas Senhora do Rosário. Estes grupos de pessoas, que ao mesmo tempo dançam, também tocam instrumentos de percussão e entoam cânticos tradicionais, podem ser de várias denominações, como "moçambiques", "congos", "catupés-catunda", "pajés", cada qual com seus uniformes e ritos específicos. A festa atrai a cada ano cerca de 100 mil visitantes a Catalão.[

 

ORIENTAÇÃO SOBRE A TERRA - PROFESSOR LOBÃO

02/02/2010 14:49

 

A Crise dos Mísseis Cubanos

02/02/2010 14:40

 



        A Guerra Fria atingiu o seu clímax, com a crise dos mísseis cubanos, que começou no dia 16 de Outubro de 1962,quando um avião espião U-2 norte-americano, descobriu bases de mísseis soviéticos instalados em Cuba.

Dois dias depois por ordem directa do Presidente Kennedy, ao largo da ilha de Vieques, perto de Porto Rico, a Marinha, a Força Aérea e os fuzileiros navais deram início a uma das maiores manobras conjuntas já realizadas. Na Casa Branca, o tempo passava sem qualquer tipo de explicação para tamanhas manobras.
        No dia 22 de Outubro de 1962, num dos mais duros discursos de seu mandato, John Kennedy deu ao país a explicação aguardada. O presidente disse que a União Soviética havia quebrado a sua promessa: mentira aos Estados Unidos e começaram a construir bases de mísseis ofensivos em Cuba. A declaração soviética de que as bases serviam apenas para defesa era falsa, disse Kennedy. O presidente afirmou que algumas das instalações tinham sido construídas para acomodar armas de alcance médio que poderiam arrasar "a maioria das grandes cidades da América".
        Dizendo que a construção das bases era "uma ameaça clandestina, irresponsável e provocativa à paz mundial", Kennedy anunciou que imporia a Cuba um bloqueio naval e aéreo, a fim de impedir o embarque de mais equipamento militar. Exigiu a retirada de todas as armas ofensivas da ilha. E ameaçou a União Soviética de retaliação, se Cuba lançasse mísseis contra qualquer país das Américas. Algumas horas depois do discurso de Kennedy, pela rádio e televisão, o Presidente Fidel Castro anunciou a mobilização de milhares de militares cubanos. Um comentador da televisão de Havana negou que houvesse mísseis balísticos soviéticos de alcance médio em Cuba, e disse que o bloqueio de Kennedy era um acto de guerra.
        No dia 23 de Outubro de 1962, Kennedy recebeu uma carta de Kruschev, mas o seu conteúdo não foi revelado. No dia 24 de Outubro, logo depois de iniciado o bloqueio, Kruschev propôs uma reunião pessoal com Kennedy para diminuir o risco de uma guerra nuclear. Em carta a Bertrand Russel, pacifista britânico, o Líder soviético também ameaçou os Estados Unidos de retaliação por causa do bloqueio. No entanto, do Atlântico veio a notícia de que diversos navios do bloco soviético que estavam rumando para Cuba mudaram de curso para evitar um confronto com a Marinha dos Estados Unidos.
        No dia 25 de Outubro, Kruschev concordou com a proposta das Nações Unidas para interromper o envio de mísseis para Cuba se os Estados Unidos terminassem o seu bloqueio. A proposta foi feita pelo secretário-geral da ONU, U-Thant. Kennedy concordou apenas em permitir que representantes norte-americanos conversassem com U-Thant. A 26 de Outubro a tensão aumentou muito.
        A Casa Branca tornou público um relato dos serviços secretos mostrando que as obras nas bases cubanas de mísseis estavam sendo aceleradas para torná-las operacionais "o mais depressa possível". Os funcionários do governo norte-americano reuniram-se para programar o próximo passo da crise.
        No dia 27 de Outubro o Pentágono revelou que um avião espião U-2 tinha desaparecido sobre Cuba. Diversos aviões foram alvejados e os oficiais do departamento de Defesa advertiram que os EUA estavam prontos para retaliar os ataques. Mais de 14 mil reservistas da Força aérea foram convocados. Kennedy afirmou que Kruschev tinha feito uma proposta para pôr fim à crise, mas continuou a resistir, vinculando a destruição dos mísseis em Cuba à remoção de armas norte-americanas da Turquia.
        No dia 28 de Outubro de 1962, foi anunciado finalmente um acordo entre Kennedy e Kruschev, aparentemente, o pacto atende a todas as exigências de Kennedy. Este acordo entre o presidente Kennedy e o líder soviético Kruschev rompeu a imensa tensão que tomou conta do mundo durante sete dias e acalmou os Estados Unidos e a União Soviética, que estavam à beira de um desastre nuclear. Depois de uma semana de negociações diplomáticas complicadas, Kruschev cedeu. Concordou em parar as obras das bases de mísseis em Cuba e levar de volta para a União Soviética todas as armas. Em troca, Kennedy concordou em não invadir Cuba e pôr fim ao bloqueio norte-americano à ilha.
        Na realidade o bloqueio ainda está em vigor, 43 anos depois!

Para 'craques de concurso', organização garante emprego público

27/01/2010 13:24

Diminuir o tempo para o lazer. Começar a se preparar o quanto antes. Organizar melhor os estudos. Fazer a prova com confiança. Dicas simples, mas que estão entre as preferidas de quem entende de concursos. O G1 pediu conselhos para três “experts” que já passaram em vários concursos, entre eles o da Receita Federal, um dos mais esperados pelos candidatos. Ricardo Ferreira, 38 anos, Demétrio de Macedo Pepice, 30 anos, e Alexandre Camara Meirelles, 39 anos, contaram o que fez a diferença na hora de encontrar uma vaga em uma repartição pública. Os três foram aprovados em concursos para cargos relacionados à área fiscal, uma das que oferecem os melhores salários na carreira pública.

 Foto: Editoria de Arte/G1

Confira abaixo como cada um deles se preparou. 

Demétrio Pepice

        Filho de servidores públicos, Pepice interessou-se pela carreira pública por conta da influência dos pais. Formado em engenharia pela Universidade de São Paulo (USP), ele nunca exerceu a profissão. “Logo que me formei percebi que os salários e a estabilidade dos cargos públicos eram mais atrativos do que os oferecidos na área de engenharia”, diz. Ele afirma que começou a estudar para concurso aos 24 anos, assim que concluiu a faculdade. “Como eu não trabalhava, tinha mais tempo para me dedicar.” A facilidade de raciocínio lógico que tinha por conta da graduação o ajudou, mas ele diz que as matérias abordadas nos concursos fogem das vistas na faculdade, o que o obrigou a estudar. No começo, o agente fiscal diz que não sabia por onde começar a estudar e procurou informação com outros concurseiros em sites, blogs e fóruns pela internet. “Descobri os melhores livros e como os candidatos faziam e comecei a fazer o mesmo”, diz. “Meus pais não ajudaram muito porque, na época que eles estudaram, as provas eram diferentes." 

        Para o primeiro concurso que prestou, o da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ele pode se dedicar em tempo integral, pois não trabalhava. Nos outros concursos, já empregado, ele diz que estudava cerca de três horas por dia, depois que chegava do trabalho. No final de semana eram oito horas seguidas no sábado e outras oito horas no domingo. Mesmo depois de aprovado em um cargo, Pepice prestava outros concursos por conta dos melhores salários.O concurseiro explica que adotou um método no qual descansava de 20 a 15 minutos a cada uma hora e meia de preparo, sempre alternando as matérias. “Eu não fazia nada além de estudar, cheguei a explicar para a família que ficaria mais reservado por conta disso”, diz. Ele também não namorou no período. Eu não fazia nada, cheguei a explicar para a família que ficaria mais reservado por conta dos estudos."

        Quando o concurseiro não tinha muito conhecimento a respeito de uma matéria, como as voltadas para a área jurídica, ele buscava cursos que ajudassem na compreensão do tema. “Primeiro eu me preocupava em aprender o tema. Depois que eu já sabia a teoria, fazia exercícios de provas anteriores e simulados”. Ele estima que, caso fosse dividir o tempo de estudo, 40% seria para aprender a matéria e outros 60% para fazer os exercícios. Para ele, estudar ajudava inclusive a combater o nervosismo na hora da prova. “Quanto mais preparado o candidato está, mesmo que fique nervoso, o nível de conhecimento é o suficiente para passar”, diz. O fiscal tinha em mente que passar só dependia dele. “Em vez de eu disputar com os outros, sempre tentei lutar comigo mesmo. Pensava ‘se eu tiver nota acima de determinada pontuação, consigo passar’” 

 Ricardo Ferreira

        Ele perdeu as contas de quantos concursos já passou, mas garante que foram mais de dez. Para ajudar aqueles que ainda estão na fila por uma cadeira em uma repartição pública, Ferreira escreveu o livro “Manual dos Concurseiros - Dicas e estratégias para passar em concursos”, da Editora Ferreira. Para ele, a vontade de ingressar na carreira pública veio depois que foi reprovado nas seleções de empresas privadas. “Passava nos testes escritos, mas era reprovado por critérios subjetivos”, diz. 
        O primeiro concurso que prestou foi para escriturário do Banco do Brasil. “Como as matérias eram parecidas com o que eu via na faculdade de ciências contábeis, consegui passar”, revela.O fiscal conta que sempre usou como referência para os estudos provas anteriores da mesma organizadora do concurso que pretendia fazer.O estudo durava em média três horas por dia, priorizando a qualidade e não a quantidade. “Eu tentava transformar as informações em um sistema de lógica, sem decorebas”.

         Como sempre precisou trabalhar, nunca teve tempo integral para os estudos e, por isso, buscava aproveitar momentos como viagens de ônibus e filas de espera para ler. “Eu evitava estudar com sono, com fome, cansado ou estressado.” Ferreira afirma que lia as matérias básicas dos concursos da área de interesse, a fiscal, sem nem mesmo saber para qual concurso estava se preparando.Quando saía a autorização de um concurso, ele já corria atrás de informações de provas anteriores. Dessa forma, após a publicação do edital ele só precisava se atentar às matérias específicas ou a novidades. 

         Ele afirma que abriu mão de uma série de coisas. "À noite, em vez de ligar a TV, lia um livro. Eu reservava só o domingo para ir à praia e namorar." Ele sugere que, como estímulo para os estudos, os concurseiros mentalizem os resultados positivos que terão depois de aprovados. 

 Alexandre Meirelles

        Prodígio, Meirelles começou a prestar concurso público aos 14 anos, quando ainda não sabia direito o que pretendia ser quando crescesse. Foi aprovado nas escolas de cadetes da Aeronáutica e do Exército, onde chegou a cursar os dois primeiros anos.Desistiu da carreira militar para prestar vestibular e ingressar no curso de informática na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Porém, nunca trabalhou na área, da qual desistiu assim que foi aprovado no concurso para fiscal da prefeitura de Belo Horizonte. Meirelles se interessou pela carreira pública influenciado pelo pai de um amigo. “Ele dizia que trabalhou em empresas privadas a vida toda, mas foi quando entrou para a área fiscal na carreira pública que encontrou tranquilidade e um salário digno”, disse. “Hoje, o pai desse meu amigo se aposentou e mora no Guarujá [litoral de SP] com sua esposa, feliz da vida, curtindo o salário integral de quando era da ativa”, completou

        Para Meirelles, não existe aprovação sem muita dedicação aos estudos. “Quando eu comecei a estudar, parecia um ‘vegetal’, só saía de casa para trabalhar e, de vez em quando, sair para jantar com minha mulher”, diz. Ele acredita, porém, que a preparação deve ser saudável. “Estudava o máximo que eu conseguia com saúde. Procurava dormir de seis a oito horas por dia”. É preciso, crê, aprender a estudar. “Uma pessoa que nunca estudou vai demorar mais tempo para se organizar do que aquela que se preparou para provas por mais tempo." Os estudos começavam um ano antes da prova. Quando saía o edital, direcionava os estudos para as matérias novas ou específicas. Ele também fazia exercícios de provas anteriores feitas pela mesma banca do concurso. Para o agente fiscal, é importante que os concurseiros busquem informações sobre bons cursos e livros antes de “mergulharem” nos estudos.

 “Sou fiscal há 15 anos e nunca, nem por um segundo sequer, me arrependi do dia que resolvi me dedicar aos estudos para concursos. Foi a melhor escolha da minha vida, sem dúvida alguma", diz.

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ENTREVISTA COM O LULA

26/01/2010 21:46
Essa entrevista aconteceu no programa E Noticia...
 
 
 
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